Quase um mês após o último texto, voltarei com os mesmos, até voltar tudo ao normal. Retomando aos nossos primeiros encontros, só voltei a ver a Mulher-Maravilha na Semana Santa, em Gravatá.
Decidimos não entrar em show nenhum, pois já era tarde, os preços não eram convidativos e as atrações não agradaram a mim e ao Sr. Nikon. Ficamos na rua mesmo, não sei muito bem onde ficava, mas estava legal. Havia uma bandinha tocando alguma coisa há alguns metros de onde estacionamos. Compramos gelo e iniciamos os trabalhos. Conversa vai, conversa vem, comento com a Dona Jica que tenho uma amiga que jogava Hóquei, já que a Jica também jogara. Para minha surpresa, Jica conhecia a Mulher-Maravilha. Como não coloco crédito no meu celular há alguns anos, solicitei o celular do Nikon para ligar para a MM. Havíamos combinado que, quando eu chegasse, ligaria. Mulher-Maravilha ainda estava no show, mas comentei que havia chegado e que tínhamos um amigo em comum. Passei o fone e as duas se falaram.
Algumas doses depois, fui encontrar-me com a Mulher-Maravilha, que vinha acompanha de duas bichas: Bicha-Muda e outra que não sei o pseudônimo. Reencontro e apresentações feitos recomeçamos os trabalhos etílicos. Dessa vez pude apreciar a beleza da MM mais de perto. Tive até a honra de algumas danças, conseqüentemente, e algumas pisadas nos seus pezinhos. Mal sabia o que ainda estava por vir.
Nós quatro ainda conversamos bastante besteira, enquanto tomávamos a vodka. As meninas iam pondo as conversas em dia, eu e Nikon apenas ouvíamos de camarote.
Mas como disse, o melhor ainda estava por vir.
Continuarei a saga na Segunda (09/08/07).
1 comentários:
edita esse texto, porra. Tais dando muita bandeira que é um LISO por causa dos créditos do celular... Tu sabe que mulher quer conforto, desse jeito ela vai correr!
MHUAHAHAHAHHHAHAHAHAHHAHA
MHUAAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHH
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