segunda-feira, 9 de julho de 2007

Esbórnia Etílica



Dando uma pausa na série onde conto como eu e a Mulher-Maravilha nos conhecemos, comentarei como foi o nosso final de semana.
Final de semana começa realmente na quinta. Na realidade, o nosso começou na quarta, vendo o primeiro tempo do jogo do Náutico numa birosca de frente à sua faculdade. Ingerimos algumas cervejas e algumas doses de 51, pois na barraca não tinha a tradicional Pitú, só Gold, que é mais cara. Após o término da primeira etapa rumamos para a sua residência para começar os preparos do seu Artigo Científico. Fizemos algumas buscas na Internet, mas sem muito sucesso.

Na quinta, nada de álcool. :( Passamos a noite toda preparando o seu Artigo, digitando, editando, etc.

Agora sim, o final de semana começara. Sexta-Feira. Nada como uma bela andada no Shopping à procura de uma cozinha, a nossa futura cozinha. Mulher-Maravilha é muito prendada na cozinha, uma dádiva divina. Não encontramos o que procurávamos nem na Tok Stok nem na Exclusive, deixamos para outro momento. Nikon já me ligava para saber qual seria a boa da noite, mas ainda ia buscar Jica, acertamos tudo e ficamos esperando sua carona lá no espetinho, na entrada do Shopping. 4 Geladinhas depois, ele chega, trazendo sua amada e a vodka nossa de cada dia.

Sr. Rede entra em contato e se junta ao grupo. Rumamos para o Edbar (Antigo reduto do clube do bolinha). Entornamos a vodka rapidinho e a cachaça do Edinho, que deixou a mesma de vacilo.

Mas ainda tive que trabalhar no Sábado. Acordamos cedo, às 7:30 da manhã. Tinha que rotear um modem na empresa de um amigo, o Mamute. Fomos até a empresa, que por sinal era longe pacas. Mas o pior não era isso, e sim a saudade da Maravilha. O peito apertava. Levamos algum tempo para finalizar as manutenções. Eu já estava nervoso, pois estava morrendo de saudades, e ainda teria que enfrentar o percurso de volta. Mamute me deu uma carona até a casa da MM, que já havia utilizado todas as suas habilidades no preparo do almoço. Uma maravilha de refeição.
Mas antes de adentrar em sua residência, sou recepcionado pela Barbie e pelo Homem-Aranha. Fizeram uma festa, aliás, uma farra.

Achei que fosse descansar um pouco, após a refeição. Acabei sendo mordido e quase tendo o nariz quebrado.

Depois de algum tempo, fomos para Olinda, Ouro Preto, para o aniversário de sua prima. Tomamos algumas dezenas de latinhas e fomos dormir. Eu já não aguentava mais, estava muito cansado.

Bom mesmo foi o café da manhã, o resto da latinha de Pitú e umas cervejas. Rumamos para a casa do primo da minha amada, onde havia uma outra confraternização familiar. Nem me lembro o que era, pois já estava turbinado. Tomamos mais um monte de cervejas e voltamos para sua casa, em Piedade.

Ainda levei uma topada.

Saldo do final de semana:

  • 1 mordida, que deixou um hematoma;
  • 1 cabeçada, que quase resulta na quebra da minha venta;
  • 1 bela de uma topada;
  • Ficar 3 vezes bêbado, ao lado da mulher da minha vida.

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Santa Semana


Quase um mês após o último texto, voltarei com os mesmos, até voltar tudo ao normal. Retomando aos nossos primeiros encontros, só voltei a ver a Mulher-Maravilha na Semana Santa, em Gravatá.


Na semana que antecedia a Semana Santa, eu e o Sr. Nikon já fazíamos nossa programação para a festividade religiosa. Ele, sem saber se trabalharia e eu continuava a conversar com a MM para que pudéssemos nos encontrar por aquelas bandas. Acabou dando tudo certo, e marcamos de nos encontrar lá. Colocamos combustível no veículo de Nikon, e fomos buscar a sua namorada, que vou chamá-la de Dona Jica. Após apanhá-la zarpamos de Recife tendo como destino, Gravatá. Abastecidos com uma Vodka e um refrigerante de limão chegamos na cidadezinha, que já comportava milhares de turistas devido ao frio e aos shows.

Decidimos não entrar em show nenhum, pois já era tarde, os preços não eram convidativos e as atrações não agradaram a mim e ao Sr. Nikon. Ficamos na rua mesmo, não sei muito bem onde ficava, mas estava legal. Havia uma bandinha tocando alguma coisa há alguns metros de onde estacionamos. Compramos gelo e iniciamos os trabalhos. Conversa vai, conversa vem, comento com a Dona Jica que tenho uma amiga que jogava Hóquei, já que a Jica também jogara. Para minha surpresa, Jica conhecia a Mulher-Maravilha. Como não coloco crédito no meu celular há alguns anos, solicitei o celular do Nikon para ligar para a MM. Havíamos combinado que, quando eu chegasse, ligaria. Mulher-Maravilha ainda estava no show, mas comentei que havia chegado e que tínhamos um amigo em comum. Passei o fone e as duas se falaram.

Algumas doses depois, fui encontrar-me com a Mulher-Maravilha, que vinha acompanha de duas bichas: Bicha-Muda e outra que não sei o pseudônimo. Reencontro e apresentações feitos recomeçamos os trabalhos etílicos. Dessa vez pude apreciar a beleza da MM mais de perto. Tive até a honra de algumas danças, conseqüentemente, e algumas pisadas nos seus pezinhos. Mal sabia o que ainda estava por vir.

Nós quatro ainda conversamos bastante besteira, enquanto tomávamos a vodka. As meninas iam pondo as conversas em dia, eu e Nikon apenas ouvíamos de camarote.

Mas como disse, o melhor ainda estava por vir.

Continuarei a saga na Segunda (09/08/07).

 
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